Você acorda cansado ou com a sensação de ter dormido pouco? Pode ser um distúrbio do sono. Saiba mais sobre eles.
Uma boa noite de sono é fundamental para um dia seguinte produtivo e de uma vida saudável. O cansaço ou a sonolência excessiva durante o dia podem ser reflexo de uma noite mal dormida, ou ainda, de um distúrbio do sono. Vários são os motivos que podem desencadear um distúrbio. A excitação e o estresse emocional são alguns deles. Os medicamentos também podem ser responsáveis pelas alterações do sono, alguns causam sonolência enquanto outros dificultam a conciliação com o sono. Até mesmo alguns componentes alimentares podem afetar o sono, como por exemplo, a cafeína e os temperos fortes.
Entende-se por distúrbio do sono como alterações relacionadas ao começo ou durante todo o sono. As necessidades individuais em relação à quantidade diária de horas dormidas podem variar muito. Algumas pessoas não precisam dormir mais do que 4 horas diárias enquanto outras necessitam de no mínimo 8 horas por dia. No entanto, independente da necessidade de cada um, o sono passa por diferentes estágios. (Veja no quadro)
O estágio 1 é o nível mais leve, nesse momento é possível ser acordado facilmente. Já o estágio 4 é quando se está no sono mais profundo e dificilmente pode ser despertado. Além dos quatro estágios do sono existe ainda outra forma de sono que é acompanhada por movimentos rápidos dos olhos (rapid eyes movements – REM). É no sono REM que a maioria dos sonhos acontece, enquanto que o falar dormindo, o terror noturno e o sonambulismo ocorrem durante os estágios 3 e 4. Durante uma noite de sono normal, o sono REM segue imediatamente após cada um dos cinco ou seis ciclos de sono não-REM de quatro estágios. No entanto, o sono REM pode, na realidade, ocorrer em qualquer estágio.
Os distúrbios do sono mais comuns são: Insônia, síndrome da apnéia do sono, bruxismo e sonambulismo. Entenda cada um deles:
Insônia: é a dificuldade de iniciar o sono, de permanecer dormindo ou uma alteração do padrão do sono, que dá a sensação de ter dormido pouco. Tanto jovens quanto idosos podem sofrer de insônia. Geralmente, decorre de situações extremas de ansiedade, nervosismo, depressão ou medo. Além, da predisposição de algumas pessoas de ter o distúrbio. O uso de alguns medicamentos, o estresse psicológico, o consumo excessivo de álcool e de drogas ilícitas também podem causar insônia.
A boa notícia é que a insônia pode ser tratada. Após avaliação, o médico indica o melhor tratamento de acordo com a gravidade. Algumas atitudes podem ajudar a driblar a insônia:
- tente permanecer calmo e relaxado antes de se deitar;
- verifique se a iluminação está suave, se não há ruídos e se a temperatura do quarto está agradável;
- procure não consumir bebidas alcoólicas antes de dormir;
- Faça atividades físicas durante o dia e nunca próximo do horário de dormir;
- No jantar procure comer moderadamente e sempre no mesmo horário.
Síndrome da Apnéia do sono: é caracterizada pela interrupção repetida da respiração durante o sono, que leva a queda de oxigênio no sangue e a despertares. A apnéia do sono pode ser obstrutiva ou central. A primeira causada por uma obstrução da garganta ou das vias aéreas superiores e a outra por uma disfunção da área do cérebro responsável pelo controle da respiração.
O sintoma mais comum é o ronco associado a episódios de respiração ofegante, engasgos, pausas da respiração e episódios de despertar súbito. Nos casos mais graves a apnéia do sono pode causar dor de cabeça, sonolência excessiva durante o dia, atividade mental diminuída e, finalmente, insuficiência cardíaca e pulmonar. Nesta última fase, os pulmões não são capazes de oxigenar o sangue adequadamente nem de eliminar o dióxido de carbono.
Bruxismo: pode ser definido pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Apesar de não ter uma causa definida, sabe-se que a força realizada sobre a musculatura e os dentes podem ser excessivas produzindo sintomas como dor facial, desconforto muscular ao morder, dor de cabeça, desgastes dos dentes e danos à gengiva.
Geralmente é o dentista quem faz o primeiro diagnóstico.
Sonambulismo: ocorre com maior freqüência na infância. Os sonâmbulos costumam falar, sentar ou andar pelo quarto e por outros ambientes da casa. Nesses casos, algumas medidas de segurança devem ser adotadas para evitar acidentes com a criança. Deixar uma luz acesa no quarto ou num corredor próximo pode reduzir a tendência ao sonambulismo.
Janelas baixas devem ser mantidas fechadas e obstáculos e objetos devem ser removidos do caminho. Não se deve acordar o sonâmbulo bruscamente, ele pode reagir de forma violenta. Geralmente, o sonambulismo desaparece à medida que a criança vai crescendo.
Entende-se por distúrbio do sono como alterações relacionadas ao começo ou durante todo o sono. As necessidades individuais em relação à quantidade diária de horas dormidas podem variar muito. Algumas pessoas não precisam dormir mais do que 4 horas diárias enquanto outras necessitam de no mínimo 8 horas por dia. No entanto, independente da necessidade de cada um, o sono passa por diferentes estágios. (Veja no quadro)
O estágio 1 é o nível mais leve, nesse momento é possível ser acordado facilmente. Já o estágio 4 é quando se está no sono mais profundo e dificilmente pode ser despertado. Além dos quatro estágios do sono existe ainda outra forma de sono que é acompanhada por movimentos rápidos dos olhos (rapid eyes movements – REM). É no sono REM que a maioria dos sonhos acontece, enquanto que o falar dormindo, o terror noturno e o sonambulismo ocorrem durante os estágios 3 e 4. Durante uma noite de sono normal, o sono REM segue imediatamente após cada um dos cinco ou seis ciclos de sono não-REM de quatro estágios. No entanto, o sono REM pode, na realidade, ocorrer em qualquer estágio.
Os distúrbios do sono mais comuns são: Insônia, síndrome da apnéia do sono, bruxismo e sonambulismo. Entenda cada um deles:
Insônia: é a dificuldade de iniciar o sono, de permanecer dormindo ou uma alteração do padrão do sono, que dá a sensação de ter dormido pouco. Tanto jovens quanto idosos podem sofrer de insônia. Geralmente, decorre de situações extremas de ansiedade, nervosismo, depressão ou medo. Além, da predisposição de algumas pessoas de ter o distúrbio. O uso de alguns medicamentos, o estresse psicológico, o consumo excessivo de álcool e de drogas ilícitas também podem causar insônia.
A boa notícia é que a insônia pode ser tratada. Após avaliação, o médico indica o melhor tratamento de acordo com a gravidade. Algumas atitudes podem ajudar a driblar a insônia:
- tente permanecer calmo e relaxado antes de se deitar;
- verifique se a iluminação está suave, se não há ruídos e se a temperatura do quarto está agradável;
- procure não consumir bebidas alcoólicas antes de dormir;
- Faça atividades físicas durante o dia e nunca próximo do horário de dormir;
- No jantar procure comer moderadamente e sempre no mesmo horário.
Síndrome da Apnéia do sono: é caracterizada pela interrupção repetida da respiração durante o sono, que leva a queda de oxigênio no sangue e a despertares. A apnéia do sono pode ser obstrutiva ou central. A primeira causada por uma obstrução da garganta ou das vias aéreas superiores e a outra por uma disfunção da área do cérebro responsável pelo controle da respiração.
O sintoma mais comum é o ronco associado a episódios de respiração ofegante, engasgos, pausas da respiração e episódios de despertar súbito. Nos casos mais graves a apnéia do sono pode causar dor de cabeça, sonolência excessiva durante o dia, atividade mental diminuída e, finalmente, insuficiência cardíaca e pulmonar. Nesta última fase, os pulmões não são capazes de oxigenar o sangue adequadamente nem de eliminar o dióxido de carbono.
Bruxismo: pode ser definido pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Apesar de não ter uma causa definida, sabe-se que a força realizada sobre a musculatura e os dentes podem ser excessivas produzindo sintomas como dor facial, desconforto muscular ao morder, dor de cabeça, desgastes dos dentes e danos à gengiva.
Geralmente é o dentista quem faz o primeiro diagnóstico.
Sonambulismo: ocorre com maior freqüência na infância. Os sonâmbulos costumam falar, sentar ou andar pelo quarto e por outros ambientes da casa. Nesses casos, algumas medidas de segurança devem ser adotadas para evitar acidentes com a criança. Deixar uma luz acesa no quarto ou num corredor próximo pode reduzir a tendência ao sonambulismo.
Janelas baixas devem ser mantidas fechadas e obstáculos e objetos devem ser removidos do caminho. Não se deve acordar o sonâmbulo bruscamente, ele pode reagir de forma violenta. Geralmente, o sonambulismo desaparece à medida que a criança vai crescendo.
Fonte: Portal Unimed