Problemas durante o sono podem causar desequilíbrio no organismo. O tratamento depende do correto diagnóstico e do estilo de vida do paciente.
Passamos um terço das nossas vidas dormindo. Não é de se estranhar que qualquer problema no sono interfira na saúde. Só para se ter uma ideia, enquanto dormimos ocorrem atividades metabólicas no organismo, como, por exemplo, a liberação de hormônios, ativação do sistema imunológico e aperfeiçoamento da memória recente e tardia.
Assim, noites maldormidas causam uma espécie de desequilíbrio dessas funções, o que provoca, entre outras coisas, cansaço, dificuldade de memória, irritabilidade e depressão. Recentemente, um estudo da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos Estados Unidos, comprovou que quem dorme menos de seis horas tem mais riscos de ter pressão alta. Outra pesquisa da Universidade da Pensilvânia (EUA) mostrou que pessoas com distúrbios nessa área estão mais propensas a ter diabetes.
Em média, um adulto deve dormir de 7 a 8 horas, mas isso pode variar de acordo com a herança genética. Tem gente que se satisfaz com seis horas de sono. Outras, precisam de 10. Mas além da quantidade adequada, é preciso levar em conta a qualidade desse sono. Estudos demonstram que até 40% da população possui alguma queixa relacionada ao ato de dormir. Entre os principais problemas estão a insônia e a síndrome da apneia do sono.
A insônia é a dificuldade de iniciar ou manter o sono e que tem como resultado um cansaço extremo no dia seguinte. É umas das queixas mais comuns. Além disso é mais prevalente em mulheres e tende a piorar conforme a idade avança. O gatilho para uma noite maldormida pode estar no consumo de substâncias como cafeína e nicotina, ou no excesso de estímulos visuais antes de dormir, como, por exemplo, ficar até tarde trabalhando no computador. Além disso, quem tem algum tipo de distúrbio psiquiátrico, principalmente depressão ou ansiedade, também costuma apresentar queixas de insônia. Também é comum não dormirmos bem em um período de muito estresse.
O tratamento é planejado de acordo com o diagnóstico e também o estilo de vida. Às vezes, mudanças simples na rotina podem ajudar, como manter o quarto escuro e silencioso ou vestir um pijama confortável. O médico também pode lançar mão de medicamentos. Atualmente, a terapia cognitiva comportamental dirigida tem apresentado bons resultados. Vale saber que a automedicação costuma ter efeitos desastrosos: o abuso de tranquilizantes pode causar dependência e trazer mais dificuldade para dormir.
Já a apneia do sono costuma incomodar até 33% da população, segundo pesquisa feita pela Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) na cidade de São Paulo. Durante uma apneia, as vias aéreas superiores se fecham, o que bloqueia a passagem do ar. Dessa forma, a pessoa acorda para poder respirar, geralmente emitindo um ronco bem alto.
É muito frequente em homens obesos com grande circunferência cervical. O envelhecimento, o consumo de álcool, cigarro e drogas sedativas também podem desencadeá-la. Entre as consequências estão a sonolência durante o dia, falhas na memória e até a impotência. O tratamento é feito com o uso de aparelhos ou máscaras que mantêm o fluxo de ar sem interrupções ou, em alguns casos, cirurgia.
Assim, noites maldormidas causam uma espécie de desequilíbrio dessas funções, o que provoca, entre outras coisas, cansaço, dificuldade de memória, irritabilidade e depressão. Recentemente, um estudo da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins, nos Estados Unidos, comprovou que quem dorme menos de seis horas tem mais riscos de ter pressão alta. Outra pesquisa da Universidade da Pensilvânia (EUA) mostrou que pessoas com distúrbios nessa área estão mais propensas a ter diabetes.
Em média, um adulto deve dormir de 7 a 8 horas, mas isso pode variar de acordo com a herança genética. Tem gente que se satisfaz com seis horas de sono. Outras, precisam de 10. Mas além da quantidade adequada, é preciso levar em conta a qualidade desse sono. Estudos demonstram que até 40% da população possui alguma queixa relacionada ao ato de dormir. Entre os principais problemas estão a insônia e a síndrome da apneia do sono.
A insônia é a dificuldade de iniciar ou manter o sono e que tem como resultado um cansaço extremo no dia seguinte. É umas das queixas mais comuns. Além disso é mais prevalente em mulheres e tende a piorar conforme a idade avança. O gatilho para uma noite maldormida pode estar no consumo de substâncias como cafeína e nicotina, ou no excesso de estímulos visuais antes de dormir, como, por exemplo, ficar até tarde trabalhando no computador. Além disso, quem tem algum tipo de distúrbio psiquiátrico, principalmente depressão ou ansiedade, também costuma apresentar queixas de insônia. Também é comum não dormirmos bem em um período de muito estresse.
O tratamento é planejado de acordo com o diagnóstico e também o estilo de vida. Às vezes, mudanças simples na rotina podem ajudar, como manter o quarto escuro e silencioso ou vestir um pijama confortável. O médico também pode lançar mão de medicamentos. Atualmente, a terapia cognitiva comportamental dirigida tem apresentado bons resultados. Vale saber que a automedicação costuma ter efeitos desastrosos: o abuso de tranquilizantes pode causar dependência e trazer mais dificuldade para dormir.
Já a apneia do sono costuma incomodar até 33% da população, segundo pesquisa feita pela Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) na cidade de São Paulo. Durante uma apneia, as vias aéreas superiores se fecham, o que bloqueia a passagem do ar. Dessa forma, a pessoa acorda para poder respirar, geralmente emitindo um ronco bem alto.
É muito frequente em homens obesos com grande circunferência cervical. O envelhecimento, o consumo de álcool, cigarro e drogas sedativas também podem desencadeá-la. Entre as consequências estão a sonolência durante o dia, falhas na memória e até a impotência. O tratamento é feito com o uso de aparelhos ou máscaras que mantêm o fluxo de ar sem interrupções ou, em alguns casos, cirurgia.
Fonte: Albert Einstein