terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Durma Bem – sua pele agradece!


O segredo para cuidar do rosto vai muito além dos cosméticos que limpam, hidratam e protegem; Uma boa noite de sono pode deixar sua pele mais firme, sem mancha e com menos rugas.


A gente sabe que uma boa noite de sono faz bem para a saúde. Mas, além de relaxar e repor as energias, as horas com a cabeça no travesseiro também são tudo de bom para a pele. Uma pesquisa recente comprovou a relação entre dormir bem e a beleza de mulheres entre 30 e 49 anos. A explicação é simples: durante a noite ocorre o pico da produção do hormônio do crescimento, importante para a renovação das células e um aliado no combate ao envelhecimento.

E tem mais: estudos revelam que a melatonina, hormônio que neutraliza radicais livres, promove o relaxamento e favorece o rejuvenescimento, tem a produção aumentada pela glândula pineal a partir do pôr do sol e atinge o máximo de sua atividade entre 22 horas e 2 da manhã, declinando daí para sua frente – até chegar ao nível mínimo ao clarear o dia. “É por isso que dormir nesse intervalo de tempo beneficia a maioria das pessoas. Quem pretende manter a pele com boa aparência e rejuvenescida deve respeitar ao máximo o descanso nesse horário”, revela a especialista.

A hora do sono

O repouso imposto pelo sono é o meio natural do organismo refazer suas forças e reorganizar os sistemas para se preparar para nova jornada de atividades – o que ocorre todos os dias, seguindo um ritmo que se renova a cada 24 horas.

De acordo com a especialista, não há uma quantidade ideal de horas de sono – isso varia conforme as características e a idade de cada pessoa. “Porém, sabemos que durante oito horas de sono podem ocorrer 35 alterações físicas, ocupando cada ciclo cerca de 90 minutos. Ao final desse período, há uma mudança completa no organismo, que se traduz por disposição para as ações diárias, capacidade de pensar e sensação de energia em todo o corpo. As células da pele são renovadas e o sistema imunológico é ativado”, explica.

Quando o organismo é forçado a encurtar as horas de repouso, cria-se estresse, que afeta, em primeiro lugar, a função imunológica e em seguida todos os outros sistemas e órgãos. Isso acontece porque o cortisol, hormônio ativado pelo estresse, permanece em altos níveis e não faz o ciclo como deveria. “A consequência desse desequilíbrio é a formação de radicais livres e o aparecimento de rugas precoces”, garante a dermatologista.

As olheiras são exemplo disso: indicam cansaço, falta de repouso ou esgotamento físico. “Mas esse é apenas um dos sintomas, talvez o mais aparente. A privação aguda de sono funciona como um processo inflamatório que pode comprometer o equilíbrio da pele e inclusive acelerar a degradação do colágeno” finaliza o especialista.

Fonte: Sua corrida

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